Coridora

Quem não simpatiza com esse "boa praça" que habita os aquários dos aquarista, desde os iniciantes até os mais experientes? Realmente, as Coridoras (Corydoras sp.) são bem vindas em qualquer aquário, devido à sua graça e comportamento pacífico.

Existem várias espécies de coridoras, cada uma com o seu encanto próprio e variando em cor, tamanho, comportamento e forma mas que podem viver quase que como um mesmo cardume.

O ideal é manter no mínimo três exemplares da mesma espécie, no cardume, que não precisa ter limite de número de indivíduos, contanto que respeite a capacidade do aquário. Habitam água sul americanas, principalmente as da bacia Amazônica.

O aquário ideal deve ter capacidade mínima de 60L para que possa comportar no mínimo três exemplares com folga, plantas são muito bem vindas e quanto mais melhor, pois servirão de refúgios para este peixe de hábitos noturnos, sem falar que as plantas irão atenuar um pouco a luz em alguns pontos do aquário, o que aumentará a atividade das coridoras também durante o dia. Habitam água sul americanas, principalmente as da bacia Amazônica.

O aquário ideal deve ter capacidade mínima de 60L para que possa comportar no mínimo três exemplares com folga, plantas são muito bem vindas e quanto mais melhor, pois servirão de refúgios para este peixe de hábitos noturnos, sem falar que as plantas irão atenuar um pouco a luz em alguns pontos do aquário, o que aumentará a atividade das coridoras também durante o dia.

Não são muito exigentes quanto a pH e dureza, mas o ideal é uma água não muito dura e com pH levemente ácido, só é bom tomar cuidado ao manuseá-las pois possuem as nadadeiras peitorais e dorsal rígidas e pontiagudas no primeiro raio, o que pode chegar a ferir um aquarista desavisado. Há casos onde esses espinhos são fatais para peixes maiores que tentam comê-las e ficam com a coridora presa em sua garganta levando-o a morte.

A reprodução em cativeiro é difícil mas não impossível. Ela pode ser conseguida tanto em grupo como em casal, sendo mais fácil ocorrer acidentalmente quando há um grupo no aquário, pois a separação de um casal se torna difícil sem características de distinção sexual muito aparentes. O namoro é muito breve, o macho deita-se no fundo do aquário com o ventre para cima e a fêmea acomoda-se sobre ele.

Ela retira o esperma do macho com a boca e faz uma "bolsinha" com a nadadeira pélvica para guardar os óvulos, depois procura um local para depositá-los e onde ocorrerá a fertilização. O ideal é separar os pais depois disso, a fim de evitar que eles comam os filhotes.

Os ovos demoram cerca de três dias para eclodirem, e os filhotes podem ser alimentados com ração própria para filhotes ovíparos, gema de ovo, infusórios etc.

A reprodução em cativeiro é difícil mas não impossível. Ela pode ser conseguida tanto em grupo como em casal, sendo mais fácil ocorrer acidentalmente quando há um grupo no aquário, pois a separação de um casal se torna difícil sem características de distinção sexual muito aparentes. O namoro é muito breve, o macho deita-se no fundo do aquário com o ventre para cima e a fêmea acomoda-se sobre ele. Ela retira o esperma do macho com a boca e faz uma "bolsinha" com a nadadeira pélvica para guardar os óvulos, depois ela procurará um local para depositá-los e para que haja a fertilização dos óvulos. O ideal é separar os pais depois disso, a fim de evitar que eles comam os filhotes. Os ovos demoram cerca de três dias para eclodirem, e os filhotes podem ser alimentados com ração própria para filhotes ovíparos, gema de ovo, infusórios etc.

Para os adultos, forneça além de ração em flocos, alimentos vivos como minhocas, tubifex, artêmia e dáfnias, ração em pastilhas etc.